sexta-feira, 25 de março de 2011


Errei sempre os gestos que ninguém erra; o que os outros nasceram 
para fazer, esforcei-me sempre para não deixar de fazer. Desejei sempre 
conseguir o que os outros conseguiram quase sem o desejar. Entre mim e a
 vida houve sempre vidros foscos: não soube deles pela vista, nem pelo 
tato; nem a vivi essa vida ou esse plano, fui o devaneio do que quis 
ser, o meu sonho começou na minha vontade.

(Fernando Pessoa)
 Sou abraços, sorrisos, ânimos, bom humor, sarcasmo, [e sono]. Música alta e silêncio. Serei o que você quiser, mas só quando eu quiser.
(Clarice Lispector)

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